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This book sheds critical light on the routinely debated issue of how to create sustainable, equitable and meaningful partnerships between visual art organisations and youth organisations. Using a Bourdieusian framework, this book analyses the different social and professional worlds of youth work and gallery education and explores why tensions often arise between partners in these fields. Written at a time of significant crisis for the UK youth sector and in the context of an entrenched neoliberal policy climate, this publication seeks to highlight hopeful, experimental practice and possibilities for creative resistance. With public organisations and services under ever-greater governmental pressure to pursue collaborations within and across sectors, this is a timely moment to examine the challenges, ethics and advantages of working together, and to bring theoretical discussion to dominant yet vague understandings of partnership.
This book sheds critical light on the routinely debated issue of how to create sustainable, equitable and meaningful partnerships between visual art organisations and youth organisations. Using a Bourdieusian framework, this book analyses the different social and professional worlds of youth work and gallery education and explores why tensions often arise between partners in these fields. Written at a time of significant crisis for the UK youth sector and in the context of an entrenched neoliberal policy climate, this publication seeks to highlight hopeful, experimental practice and possibilities for creative resistance. With public organisations and services under ever-greater governmental pressure to pursue collaborations within and across sectors, this is a timely moment to examine the challenges, ethics and advantages of working together, and to bring theoretical discussion to dominant yet vague understandings of partnership.
Este livro conta a historia de de Bob. Nini, mulher atenta e bem informada, gostava de observar a relacao entre os animais e seus donos. Ela sabia da importancia destes queridos amigos para a saude dos seres humanos, especialmente na modernidade liquida (Z. Bauman). Nos dias de hoje, segundo o referido sociologo polones, estabelecemos relacoes fluidas, sem investimento emocional, tendo em vista que dificilmente podemos confiar no outro Neste contexto liquido, surge em Nini, uma verdadeira paixao e respeito pelos animais.
Este livro contem a historia de Bauman. Nini, mulher atenta e bem informada, gostava de observar a relacao entre os animais e seus donos. Ela sabia da importancia destes queridos amigos para a saude dos seres humanos, especialmente na modernidade liquida (Z. Bauman). Nos dias de hoje, segundo o referido sociologo polones, estabelecemos relacoes fluidas, sem investimento emocional, tendo em vista que dificilmente podemos confiar no outro: Epoca de medo e falta de referencias. Tudo e temporario, fluido tal como os liquidos. Ha um excesso de mobilidade, de demandas, de informacoes que correspondem no individuo com o sentimento agudo de insuficiencia e banalizacao das experiencias Neste contexto liquido, surge em Nini, uma verdadeira paixao e respeito pelos animais. Por isso, nossa heroina comecou a buscar as origens do magnetismo entre caes e seres humanos. Comecou a estudar a obra de Carl G. Jung, o psicanalista suico. De acordo com a Psicologia Analitica de Jung, madame Bousset, ensina-nos que a imagem do animal simboliza a natureza primitiva e instintiva do homem. Isto porque, os animais e suas respectivas caracteristicas nos lembram experiencias psiquicas que surgem frequentemente nos nossos sonhos e em outras manifestacoes do Inconsciente coletivo. Este pode ser 'visto' quando referimo-nos aos Arquetipos: modelo imaterial dos fenomenos psiquicos. De acordo com Jung, o cao possui duas caracteristicas, ambas quase que inexistentes na sociedade liquida atual, e dai sua importancia e magnetismo: a- a lealdade; b- o oferecimento do contato fisico desinteressado. O companheiro de todas as horas. Ele nos alivia. Alem desta compreensao da importancia do cao nas nossas vidas, Nini nos oferece a sabedoria advinda do seu lado mistico e este, sublinhamos, nao pode ser ignorado por seus leitores. Sim, ela era iniciada as praticas xamanicas dos Sioux sobre os animais de protecao. Assim, madame Bousset sabia que, alem de leal e de emprestar seu corpo para o toque, o cao e manifestacao de Forcas Superiores da Natureza e atua como Guia ou Mentor: ele se constitui em energia, forma que representa nossa personalidade ou comportamento. Este animal aparece para chancelar o que voce esta vivendo no momento ou para alertar sobre a mudanca necessaria que devemos realizar em nossas vidas: Funciona como especie de para-raio, protegendo-nos de energias negativas, evitando que nos machuquemos. Em suma, Nini, com toda a simplicidade de quem tem a sabedoria, mostra nestes pequenos contos que os caes que conhecemos durante as nossas vidas sao imagens arquetipicas, eternos habitantes da nossa mente: Morrem, mas nunca vao embora. Ao nos relacionarmos com os estes seres de luz, conhecemos a nos mesmos, descobrimos nossa subjetividade. Os animais sao nossos professores sobre nos mesmos. Eles fazem despertar do nosso interior sentimentos que pensavamos inexistentes.
Neste livro, Nini Bousset conta historias que tratam da HUMILHACAO. Durante os anos 90, Nini foi voluntaria em um escritorio de direitos humanos internacional na sua cidade natal, Trois-Rivieres. Trabalhou no DISC Fala que eu te escuto e, como e poliglota, atendia pessoas de diferentes partes do planeta. Foi ali que ela ouviu as historias contidas neste livro. Nini nos mostra, com o seu peculiar talento para narrar, como as pessoas destes dez casos se sentiram ofendidas, menosprezadas, rebaixadas, inferiorizadas, submetidas, constrangidas e ou ultrajadas pelo outro. Em diferentes fases da vida de cada um dos personagens deste livro, seja na infancia, na adolescencia, na idade adulta ou na velhice, eles se sentiram um ninguem, sem valor, inutil, ou seja, o conhecido zero a esquerda. Nossa heroina, muitas vezes, para compreender o caso que atendia ao telefone, conhecia o passado remoto dos seus interlocutores. Por isso, Nini nos relata casos deste e do seculo passado, indicando que a divida que deve ser paga aos intimidados e historica, ou seja, os prejuizos sofridos por uma pessoa, sao transmitidos de geracao a geracao. Nestes enredos, que fazem nascer, no minimo, a revolta em nosso coracao e o nojo pelo sadismo do ser humano, conheceremos pessoas magoadas, revoltadas, perturbadas, mortificadas, traidas, envergonhadas, indignadas e com raiva. TODOS, sem excecao, foram humilhados e sentiram dor, tristeza e sofrimento. As historias de intimidacao aqui narradas ocorreram em diferentes lugares: escolas, empresas, instituicoes publicas, universidades, familias, igrejas, pensionatos, vizinhanca, espacos que compoem o nosso mundo real. Alem destas condicoes, nossas conhecidas, o aparecimento da cibercultura propicia outros cenarios- como Facebook, por exemplo, para que as intimidacoes ocorram. Falamos do cyberbullying. E assim, pode-se concluir que onde o ser humano se reune, a intimidacao pode aparecer e instalar-se, crescer e causar ruina. Quando falamos neste fenomeno social tambem conhecido como assedio, referimo-nos a comportamento repetido, persistente e agressivo dirigido a um individuo ou grupo de pessoas que pretende causar medo, muito medo, e sofrimento fisico e ou psiquico. Estas pessoas, com o passar do tempo, passam a acreditar que elas merecem todo este sofrimento e comecam a se ver como seres menores, com autoestima muito baixa. Assim, muitos dos personagens da obra sofreram ataques fisicos, ameacas corporais, extorsao financeira, cusparada do colega, cutucoes, beliscadas, empurroes, impedimento de passagem, espancamentos e, em alguns casos, foram assassinados ou assassinaram. Outros passaram por situacoes menos explicitas, porem, nao menos dolorosas. Ou seja, foram excluidos do grupo de amigos da escola, do seio familiar e ou do trabalho, receberam intimidacoes implicitas, indiretas e verbais; foram alvos de fofocas, xingamentos e de atribuicao de apelidos. Por um ou outro meio, estas vitimas foram moralmente rebaixadas e desqualificadas, provocando risos no grupo social em que viviam, sendo o alvo das piadas. Em todas as historias, Nini descreve ambientes sociais caracterizados pela degradacao deliberada das condicoes em que prevalecem atitudes e condutas negativas alguns, chamados de humanos, sobre outros. Deste modo, aqui e agora, Nini denuncia diversas situacoes degradantes para o ser humano, tanto para aqueles que intimidam, como para aqueles que sao intimidados e, inclusive, para a grande maioria silenciosa que tudo ve e nada faz, alem de se sentir atraida pelo martirio publico da vitima.
Esta obra trata das aventuras de Nini Bousset: uma mulher anonima, inteligente, extretamente observadora, conectada e dotada da arte de contar historias. A mesma e uma especie de catarse da sociedade ocidental no que se refere aos cuidados que hoje temos que dispensar aos nossos pais e maes em tempos em que a expectativa de vida supera nossos recursos. Deste modo, nas dez cronicas aqui apresentadas, conhecemos idosos bem cuidados, abandonados, negligenciados por seus filhos. Vemos tambem idosos simpaticos, doces ou arrogantes. Deparamo-nos com filhos culpados, displicentes e carinhosos. Ou seja, estamos diante de um fenomeno social novo- que e a longevidade, vivida por antigos atores: os seres humanos, com suas inumeras, porem semelhantes, maneira de ser. Em suma, a obra aqui apresentada e um convite a reflexao sobre existencia paradoxal da vida e da morte; do cuidado, do abandono; do amor e do odio.
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